Nome do Projecto: Lisboa – “Noite Segura”
Entidade: Conversas de Rua - Associação
Categoria: Indivíduos com padrões de consumo de substâncias psicoactivas
O Projecto Lisboa – “Noite Segura” da Conversas de Rua - Associação, é um projecto de Prevenção Selectiva com indivíduos com padrões de consumo de substâncias psicoactivas (SPA) em contextos recreativos, que decorre desde Setembro de 2007 no concelho de Lisboa, no âmbito do Programa de Intervenção Focalizada (PIF) – financiado pelo Instituto da Droga e da Toxicodependência.
O grande objectivo da nossa Intervenção tem sido desde o início contribuir para a promoção de competências que levem à mudança de comportamentos e atitudes face aos consumos de Substâncias Psicoactivas e à Sexualidade de risco (ex: informar sobre as formas seguras de consumo, prevenir ou minimizar os Policonsumos, prevenir as doenças Infecto-contagiosas).
Para que este objectivo seja concretizado utilizamos como metodologia o Trabalho Educativo de Rua. Os nossos Educadores vão ter com os utentes e trabalhadores dos espaços recreativos e iniciam uma relação informal propícia à passagem de mensagens e ao questionamento do sentido dos consumos, sempre com uma linguagem despida de preconceitos ou de juízos de intenção e de atitudes moralistas.
Para além disso, distribuem diversos materiais preventivos (ex: flyers, preservativos, lubrificantes, chupas e água) e fazem a despistagem da taxa de alcoolemia nas zonas envolventes da acção (normalmente à saída das zonas de bares, discotecas e festas). Em caso de consumo problemático, tentamos encaminhar e acompanhar se necessário, para centros de tratamento especializado. Também intervimos em caso de crise, aplicando técnicas de socorrismo e de suporte psicológico.
Semanalmente estamos acção em várias zonas de Lisboa, que vão desde o Bairro Alto, Bica, Cais do Sodré, Santos, Janelas Verdes, Docas, Alcântara, zona do Parque das Nações entre outros.
Estas zonas diferenciam-se pela idade, grupos sociais “tribos” a que pertencem e padrões de consumos população, obrigando-nos a adequar a nossa intervenção e a assiduidade da nossa presença, conforme cada uma destas características.
Temos, por exemplo, zonas com frequentadores de todas as idades, de todos os meios socioeconómicos, com muitos turistas e todos os tipos de grupos sociais e com padrões de consumo diversificados, assim como, temos zonas em que os adolescentes e pré-adolescentes são o grupo maioritário, embora, algumas, com grupos sociais (tribos) diferentes, e outras onde dominam o grupo, por exemplo, dos “aprumados”.
O grande objectivo da nossa Intervenção tem sido desde o início contribuir para a promoção de competências que levem à mudança de comportamentos e atitudes face aos consumos de Substâncias Psicoactivas e à Sexualidade de risco (ex: informar sobre as formas seguras de consumo, prevenir ou minimizar os Policonsumos, prevenir as doenças Infecto-contagiosas).
Para que este objectivo seja concretizado utilizamos como metodologia o Trabalho Educativo de Rua. Os nossos Educadores vão ter com os utentes e trabalhadores dos espaços recreativos e iniciam uma relação informal propícia à passagem de mensagens e ao questionamento do sentido dos consumos, sempre com uma linguagem despida de preconceitos ou de juízos de intenção e de atitudes moralistas.
Para além disso, distribuem diversos materiais preventivos (ex: flyers, preservativos, lubrificantes, chupas e água) e fazem a despistagem da taxa de alcoolemia nas zonas envolventes da acção (normalmente à saída das zonas de bares, discotecas e festas). Em caso de consumo problemático, tentamos encaminhar e acompanhar se necessário, para centros de tratamento especializado. Também intervimos em caso de crise, aplicando técnicas de socorrismo e de suporte psicológico.
Semanalmente estamos acção em várias zonas de Lisboa, que vão desde o Bairro Alto, Bica, Cais do Sodré, Santos, Janelas Verdes, Docas, Alcântara, zona do Parque das Nações entre outros.
Estas zonas diferenciam-se pela idade, grupos sociais “tribos” a que pertencem e padrões de consumos população, obrigando-nos a adequar a nossa intervenção e a assiduidade da nossa presença, conforme cada uma destas características.
Temos, por exemplo, zonas com frequentadores de todas as idades, de todos os meios socioeconómicos, com muitos turistas e todos os tipos de grupos sociais e com padrões de consumo diversificados, assim como, temos zonas em que os adolescentes e pré-adolescentes são o grupo maioritário, embora, algumas, com grupos sociais (tribos) diferentes, e outras onde dominam o grupo, por exemplo, dos “aprumados”.
A nossa intervenção ao fim de semana é maioritariamente em discotecas com música electrónica. Tendo sido visível a nova vertente das festas Trance, o chamado Trance Urbano, festas estas agora realizadas no centro da cidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário